AMANTES DO BORDADO
Fizemos uma nova exposição virtual de bordados no Página Cultural:
Netos e avós, memórias de brincadeiras
http://paginacultural.com.br/exposicao-de-bordados/
Bordado: Aviõezinhos de papel. Bordadeira: Olinda Evangelista, Florianópolis, SC.
Bordado: Balanço. Bordadeira: Noriko, São Paulo, SP.
Bordado: Bola de meia. Bordadeira: Flávia Orofino, Florianópolis, SC.
Bordado: Bolinha de sabão. Bordadeira: Olga Durand, Florianópolis, SC.
Bordado: Brincando de cirquinho. Bordadeira: Joana Salles, São Paulo, SP.
Bordado: Cama-de-gato. Bordadeira: Silvia Zanata, Florianópolis, SC.
Bordado: Cantiga de roda. Bordadeira: Cris Silvares, São Paulo, SP.
Bordado: Aprendendo a bordar. Bordadeira: Sonia Padaratz, Florianópolis, SC.
Bordado: Passa, passa, gavião. Bordadeira: Sonia Bianco, São Paulo, SP.
Bordado: Ratoeira. Bordadeira: Rozi Couto, Florianópolis, SC.
Bordado: Serra, serra, serrador. Bordador: Paulo Oliveira, Ribeirão Preto, SP.
Bordado: Teatrinho do vovó. Bordadeira: Vilma Simas, São Paulo, SP.
Capa do livro
Organizadoras: Olinda Evangelista (SC), Olga Durand (SC)
Netos e avós, memórias de brincadeiras
O Página Cultural traz, para a apreciação de seus frequentadores, uma nova exposição de bordados. Com o tema Netos e avós, memórias de brincadeiras, as bordadeiras e o bordador divulgam as imagens do livro de mesmo nome, publicado pela Editora da Universidade Estadual de Maringá (PR) este ano e a ser lançado em março. Para as organizadoras do livro, Olinda Evangelista e Olga Durand , “os artistas e seus bordados multiplicam tradições próprias do bordado, assim como dos lugares e tempos em que frutificam. Os bordados exprimem sentimentos e emoções, assim como conhecimento.” O livro será distribuído gratuitamente à rede pública municipal de ensino, possibilitando “o estudo e a vivência de brincadeiras e brinquedos, favorece o debate acerca do bordado como arte, permite refletir sobre relações entre netos e avós mediadas pela brincadeira, tradicional ou inventada em conjunto.” A exposição promovida pelo Página Cultural apresenta o resultado de um trabalho coletivo e generoso com o bordar. Para as organizadoras, “As fascinantes brincadeiras escolhidas e a maestria de quem as bordaram compõem um legado e uma forma de ensinar a arte do bordado”. Alice Giraldi, no Prefácio, considera que as “brincadeiras realmente faziam parte do dia-a-dia das crianças de algumas décadas atrás. E alguns de nós – aqueles que tiveram mais sorte – ainda puderam ter como inspiração uma avó ou um avô que nos ensinaram e compartilharam conosco muitas das brincadeiras mais tradicionais do Brasil, que então eram transmitidas oralmente, passando-as, assim, de geração em geração.” Com essa ideia concorda Eloisa Rocha, na contracapa do livro: “Entre gerações as brincadeiras, preservadas nas memórias, permitem realizar o desejo de estar junto, explorando tessituras que confrontam o certo e o incerto, ordem e desordem na busca do ao belo, mas também a prazerosa repetição do mesmo, muitas vezes as brincadeiras.”
O Página Cultural afirma, com a presente exposição, seu comprometimento com a difusão das inúmeras linguagens artísticas e da cultura brasileira.
Um comentário:
ESTIMADAS organizadoras do livro,
Que palavras usar para falar do que os bordados evocam com sua imaginativa lembrança sobre brincadeiras? Só sei que eles me trouxeram algo sutil ...como o sabor bom das brincadeiras.
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